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História dos Combonianos no Brasil

Inícios

O missionário comboniano, Pe Rino Carlesi, em março de 1951 se achava no Rio de Janeiro, vindo de Viseu (Portugal), procurando recursos financeiros junto à colônia portuguesa para a construção daquele seminário em Portugal. Em Abril sondou junto à Nunciatura Apostólica a possibilidade de os combonianos assumirem uma missão no Brasil. O bispo de Caxias, no Maranhão, tinha pedido ao Vaticano a divisão da sua imensa diocese, criando uma prelazia. Também foi pedido um ponto de apoio para os Combonianos na costa, no Espírito Santo. O bispo dom Luis Scorteganha ofereceu a cidade de Serra, ES. Em dois ou três meses tudo se concretizou. Na região de Balsas – Maranhão foi criada uma prelazia e a paróquia de Serra e Fundão ficaram como ponto de apoio no Espírito Santo.

Em 1952 chegam à Serra os primeiros missionários e no começo de dezembro de 1953 chegam outros combonianos destinados ao Espírito Santo. Em 1955, as irmãs Combonianas chegam a Nova Venécia para o serviço da paróquia e do jardim de infância.

Em 1956 Conceição da Barra tem o seu primeiro pároco e a fundação do primeiro seminário comboniano em Ibiraçu; no dia da Festa de Nossa Senhora da Saúde, na mesma época, foram erigidas as duas prelazias (futuras dioceses): a do Maranhão e a do Espírito Santo. Em 1958, a Santa Sé erige a nova diocese de São Mateus, confiada aos combonianos e José Dalvit é o primeiro bispo. Um ano depois, os combonianos começam a construir igrejas e obras sociais: em Nova Venécia, o Colégio Comboni e as matrizes de Nova Venécia e de São Gabriel da Palha.

Em São Mateus, é inaugurado o seminário diocesano com 33 alunos. Os combonianos compram 12 alqueires, ao redor de São Gabriel para a construção do novo pré-seminário da congregação.

No Maranhão, o Pe. Franco Masserdotti, na época, coordenador da Pastoral Diocesana de Balsas, e mais tarde, bispo e sucessor de dom Rino Carlesi na direção da diocese, dizia que a Igreja não pode continuar na prática de uma fé distante da vida e, menos ainda, deve aceitar o assistencialismo. O que o povo espera é que o missionário seja comprometido e chegue falando de Deus e mostrando que ele não se esquece de seus filhos.

Sem dúvida os combonianos deram às missões no Maranhão um forte impulso à educação, à formação catequética e procuraram criar uma nova consciência no povo para a defesa dos próprios direitos com os mecanismos de luta e de promoção humana.

Obras de Promoção Humana

No setor educacional, o trabalho dos combonianos é digno de destaque:

  • Em Ibiraçu foi construído um ginásio e a escola normal;
  • Em João Neiva: ginásio e escola normal;
  • Em São Gabriel da Palha: ginásio e curso técnico;
  • Em Montanha: ginásio e escola normal;
  • Em Vinhático: ginásio;
  • Em Nova Venécia: ginásio, hospital, creche;
  • Em Mucurici: ginásio;
  • Em São João do Sobrado: ginásio.

São formadas cooperativas agrícolas em São Gabriel, Jaguaré, Mantenópolis, Ecoporanga, Nova Venécia, Vinhático e Guararema.

A Nova Venécia chegam três missionárias seculares combonianas para tomar conta do novo hospital. Em São Mateus é inaugurada a Casa Sagrada Família que serve para encontros. Em 1971 Aldo Gerna inicia o seu serviço como bispo de São Mateus e, anos depois, ordena os primeiros 20 padres da Diocese que, aos poucos, vão substituir os padres combonianos nas paróquias já bem encaminhadas: Águia Branca, Mantenópolis, Água Doce do Norte, Ecoporanga, São Gabriel da Palha, Jaguaré, Barra de São Francisco, Montanha, Boa Esperança e a paróquia de São Mateus. No início do ano 2000 foi criada a paróquia Beato Daniel Comboni em Guriri (São Mateus) e confiada aos combonianos.

Em outros estados do Brasil, anteriormente, foram abertos seminários e casas de formação: seminário de Lages e de Campo Erê, em Santa Catarina, propedêutico em Curitiba, no Paraná e o propedêutico de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Em 1974, os combonianos decidiram servir o povo de Deus também nos estados de Rondônia e Mato Grosso, terras de forte colonização e de imigração. A presença comboniana começou pela cidade de Ouro Preto do Oeste, com cerca de 1.000 habitantes, no centro, e mais de quatro mil famílias espalhadas pelo imenso território.

Em seguida, fundaram paróquias também em Jarú, uma aldeia famosa pela malária, em Pimenta Bueno, Cacoal, São José do Rio Claro, Tangará da Serra e Porto Velho, sede da Prelazia e capital do estado de Rondônia. Em 1985, o padre Ezequiel Ramin, missionário combonianos, foi assassinado na fazenda Catuva, perto de Cacoal, enquanto estava em missão de paz.

Desafios

Um dos desafios enfrentados pelos combonianos ao chegar ao Espírito Santo como missionários era fazer passar do planejamento à realidade a nova diocese do norte do estado. Isto significou criar no povo a consciência de ser igreja de Cristo e igreja particular daquela região com uma fisionomia especial: uma Igreja de missão, onde quase tudo deveria ser feito. Criar as estruturas materiais para a Igreja que vive e caminha na história com sua gente. Foi uma epopéia. Outro desafio era: abrasileirar a Igreja do Espírito Santo que nasceu da obra dos missionários, substituindo, aos poucos a mão de obra de fora por filhos desta terra.

Em final de fevereiro de 2007, – escreve Pe. João Munari – os provinciais combonianos da América e Ásia se encontraram em São Paulo para traçar os rumos da missão comboniana em tempos de grandes transformações econômicas, culturais, políticas e religiosas.

Uma das propostas apresentadas foi a redução dos campos de ação e a concentração das forças em torno de apenas algumas prioridades, como a unificação das duas províncias combonianas do Brasil Sul e Nordeste, a eleição de um bispo brasileiro para a diocese de São Mateus (ES), encerrando, assim, uma época de vida comboniana no Brasil e particularmente no Espírito Santo. A unificação das duas Províncias foi selada no mês de janeiro de 2014, e foi dada ao brasileiro Pe. Alcides Costa, com a responsabilidade de conduzir, pelos caminhos de renovação, o grupo dos Missionários Combonianos do Brasil”