O papa Francisco quis manifestar aos missionários o reconhecimento da Igreja pelo seu serviço generoso ao Evangelho: “Sabemos que a história do Instituto Combioniano é marcada por uma cadeia de mártires que chega até aos nossos dias. Eles são semente fecunda na difusão do Reino e protetores do vosso compromisso apostólico”.
Desde 1941 até 2004, duas combonianas e vinte e três combonianos derramaram o seu sangue na missão. Porque não voltaram as costas às populações nem fugiram das dificuldades nem da violência, podem ser considerados mártires da justiça e da paz.