Porque o Pe Ezequiel Ramin no Sínodo para Amazônia?
ORAÇÃO do Sínodo para a Amazônia: Suscitai discípulas e discípulos missionários, que, pela palavra e o testemunho de vida, anunciem o Evangelho aos povos da Amazônia, e assumam a defesa da terra, das florestas e dos rios da região, contra a destruição, poluição e morte.
Video da Família Comboniana – julho 2019 Voltava de uma #missão de #paz. Estava tentando defender o #direito à #terra de algumas famílias camponesas, em 1985. Queria evitar que fossem executadas pelos jagunços, a mando dos fazendeiros. Acabou sendo executado ele mesmo: carregando na carne os estigmas do povo, completando no seu #corpo a #paixão do corpo de #Cristo, que é o Povo de #Deus. Pe. Ezequiel Ramin foi #missionário #comboniano da Diocese de Ji-Paraná, em Rondônia. Hoje, sua história pertence a toda a #Igreja e anima especialmente as #comunidades da #Amazônia. Foi muito criticado, chamado de irresponsável, imprudente, #radical. Quem o critica talvez prefere uma Igreja que não se ocupe das questões sociais, da #ecologia, dos #povos #indígenas e dos grupos excluídos. Mas o povo tomou a defesa do pe. Ezequiel e pede que rapidamente a Igreja o reconheça como #mártir. Centenas de bispos do Brasil também já solicitaram isso a Papa Francisco. O #testemunho de pe. Ezequiel fortalece nossa busca por novos caminhos na Amazônia, para a Igreja e a ecologia integral.
Em 2017, Papa #Francisco abriu o caminho do Sínodo da Amazônia. Como no caso de pe. Ezequiel, também estão surgindo críticas. Pessoas e grupos que querem boicotar o Sínodo. Reparem que, na maior parte dos casos, nem são pessoas que vivem ou atuam na Amazônia. Aproveitam da ocasião para atacar Papa Francisco, que chama a Igreja a uma tríplice #conversão: pastoral, ecológica e sinodal.