Reflexões para o Dia do Trabalho
“A grande questão é o trabalho”, diz Papa Francisco na encíclica Fratelli Tutti.
A tecnologia moderna garantiu muitas promessas para a melhoria das condições do trabalho, mas estamos vendo que a realidade é bem diferente.
A palavra-chave, sobretudo em tempos de crise econômica, é “flexibilização”, que significa na prática terceirização, perda do poder de negociação dos trabalhadores, o tal de “empreendedorismo individual” que leva a jornadas extenuantes e minimiza os direitos de trabalhadores/as, jornadas duplas ou triplas para as mulheres, que não veem reconhecido seu trabalho doméstico, crescimento descontrolado do trabalho escravo.
Uma cartilha muito simples da Comissão para a Ação Sociotransformadora da CNBB, preparada para o primeiro de maio, oferece algumas pistas de ação:
- Animar a consciência e a solidariedade da classe trabalhadora
- Acompanhar como Igreja as pautas legislativas e judiciárias em defesa dos direitos dos trabalhadores/as
- Denunciar as formas de trabalho análogas à escravidão
- Reivindicar a renda básica, como expressão concreta da destinação universal dos bens
Baixe aqui o PDF com as “Reflexões para o 1º de Maio” do Comitê TRABALHO CEPAST CNBB
São José, padroeiro dos trabalhadores/as, nos abençoe e fortaleça na caminhada!